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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
01/09/2003 |
Data da última atualização: |
28/12/2018 |
Autoria: |
FRANCO, D. F.; ALONÇO, A. dos S. |
Título: |
Plataformas de colheita e qualidade de semente de arroz. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2000. |
Páginas: |
2 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Recomendação Técnica, 18) |
Idioma: |
Português |
Thesagro: |
Arroz Irrigado; Colheita; Qualidade; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00513nam a2200181 a 4500 001 1744320 005 2018-12-28 008 2000 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFRANCO, D. F. 245 $aPlataformas de colheita e qualidade de semente de arroz. 260 $aPelotas: Embrapa Clima Temperado$c2000 300 $a2 p. 490 $a(Embrapa Clima Temperado. Recomendação Técnica, 18) 650 $aArroz Irrigado 650 $aColheita 650 $aQualidade 650 $aSemente 700 1 $aALONÇO, A. dos S.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/11/2005 |
Data da última atualização: |
04/01/2022 |
Autoria: |
GUEDES, V. G. F. |
Título: |
Organização do trabalho em instituição de P&D e construção do conhecimento no agronegócio. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005 . |
Páginas: |
108 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronegócios) - UNB, Brasília - DF. |
Conteúdo: |
O tema, sua importância e os objetivos da pesquisa: a pesquisa de mestrado foi proposta considerando a complexidade dos desafios contemporâneos para as atividades em CT&I e o fato de que o acervo de instrumentos de gestão tende a esgotar a sua capacidade de suportar respostas para as questões que as organizações de P&D têm a enfrentar. A literatura informativa veicula, com freqüência, matérias tratando de equipes e parcerias como meios para a eficiência, ou, no segundo caso, como estratégia de sobrevivência em ambientes de grandes mudanças e mercados sob alta pressão de competição. Contudo, a pesquisa empírica a respeito das duas formas de organizar o trabalho (equipes e parcerias) pode ser considerada recente e lacunosa, mormente na atividade de C&T. A essência desta investigação é verificar relações da equipe e da parceria, como modos de organizar o trabalho, com a produção em P&D em unidades da EMBRAPA; modos esses eleitos pela similitude que guardam com o que propõem Gibbons e outros (1996), ao se debruçarem sobre o objeto " a nova produção do conhecimento". Método: coletaram-se dados e informações dentro do SAPRE, do SISAVEM e do PRONAPA - instrumentos de gestão da empresa locus da pesquisa - cobrindo o período de 2000 a 2003, inclusive. No âmbito da firma, o registro da produção é guiado por indicadores, organizados em quatro subconjuntos: produção técnico-científica; produção de publicações técnicas; transferência de tecnologia e promoção da imagem desenvolvimento de tecnologias, produtos e processos. Tais subconjuntos e mais a produção total são as variáveis de produção em P&D nesta dissertação. Mobilizados, os dados foram submetidos à análise estatística, com uso do SAS, com aplicação da correlação (Coeficiente de correlação em Spearman). Em associação com o método quantitativo, praticou-se uma pesquisa qualitativa, para a análise em profundidade do fenômeno escolhido como objetivo de trabalho, buscando entender a subjetividade. Resultados: para cada uma das variáveis, dentro do ano, foi calculado o coeficiente de variação. Chama atenção a amplitude entre as observações extremas, notadamente para número de equipes, índice de parcerias, desenvolvimento de tecnologias, produtos e processos, e produção de publicações técnicas. Os coeficientes de correlação entre índices de parceria e números de equipes de um lado e produção em P&D de outro são baixos, quer os positivos, quer os negativos. Tais resultados conduzem à discussão sobre a possível ausência de influência entre as variáveis que se tinham como independentes e dependentes.
Universo de diversidade: para interpretação dos dados tem-se em conta as diferenças existentes entre as unidades de P&D da EMBRAPA: quanto ao porte no tocante ao objeto de P&D que cada uma opera; quanto ao fato de haver unidades fisicamente muito próximas ou dentro de campi universitários, ou em áreas de elevada densidade de atividade de C & T; e quanto ao fato de que, em dadas localidades, coexistem duas ou mais delas. Nesse complexo universo, um primeiro passo é o de esperar que unidades com corpo de pessoal mais numeroso e/ou com escopo de atuação mais abrangente (em termos de temas distintos) estabeleçam maior quantidade em áreas de maior concentração de C & T. Discutindo correlações: uma razão possível para a correlação não ser significativa é o fato dos dados de organização do trabalho terem sido correlacionados cm os de produção dentro do mesmo ano. É esperado que o padrão de comunicação-integração entre as pessoas, no âmbito das equipes e das parcerias interinstitucionais, exija certo tempo de amadurecimento até gerar seus melhores frutos, acrescida a isso a própria dinâmica temporal do projeto de pesquisa. Para além da estatística: consideram-se como salvaguardas: um conjunto de quatro anos (2000 a 03) pode não se constituir em uma série que revele tendências e, dentro de cada ano, o número de observações ( N = 37) pode não ser suficientemente robusto para uma discussão aprofundada ou conclusões definitivas. Supõe-se que equipes e parcerias possam revelar algum efeito importante sobre a produção em P&D de exercícios posteriores àquele em que são instaladas. Tais resultados quantitativos, dadas suas circunstâncias, não significam que a composição de equipes para P&D e a formação de parcerias interinstitucionais sejam desprezíveis, como modos de organizar o trabalho, para a construção do conhecimento. Nos limites da pesquisa, considerando o padrão como os dados são produzidos e armazenados nos sistemas e os métodos mediante os quais foram minerados e tratados, os resultados suportam conclusões restritas. De um lado, os resultados quantitativos são limitados, e de outro, o universo estudado é plural e rico em diversidade (circunstâncias específicas). Daí admitir-se que, enquanto formas de organização do trabalho para P&D, a composição de equipes e a formação de parcerias podem ser estratégias mais favoráveis ao novo modo de construção do conhecimento. Proporcionam vias pelas quais o exercício de P&D pode aprimorar-se transdisciplinarmente e ampliar-se pela heterogeneidade. No tocante à geração de conhecimento em contextos de aplicação, a parceria surge como um arranjo interorganizacional particularmente propício. MenosO tema, sua importância e os objetivos da pesquisa: a pesquisa de mestrado foi proposta considerando a complexidade dos desafios contemporâneos para as atividades em CT&I e o fato de que o acervo de instrumentos de gestão tende a esgotar a sua capacidade de suportar respostas para as questões que as organizações de P&D têm a enfrentar. A literatura informativa veicula, com freqüência, matérias tratando de equipes e parcerias como meios para a eficiência, ou, no segundo caso, como estratégia de sobrevivência em ambientes de grandes mudanças e mercados sob alta pressão de competição. Contudo, a pesquisa empírica a respeito das duas formas de organizar o trabalho (equipes e parcerias) pode ser considerada recente e lacunosa, mormente na atividade de C&T. A essência desta investigação é verificar relações da equipe e da parceria, como modos de organizar o trabalho, com a produção em P&D em unidades da EMBRAPA; modos esses eleitos pela similitude que guardam com o que propõem Gibbons e outros (1996), ao se debruçarem sobre o objeto " a nova produção do conhecimento". Método: coletaram-se dados e informações dentro do SAPRE, do SISAVEM e do PRONAPA - instrumentos de gestão da empresa locus da pesquisa - cobrindo o período de 2000 a 2003, inclusive. No âmbito da firma, o registro da produção é guiado por indicadores, organizados em quatro subconjuntos: produção técnico-científica; produção de publicações técnicas; transferência de tecnologia e promoção da imagem desenvolvimento de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
construção do conhecimento; Pesquisa e desenvolvimento; Trabalho-Organização. |
Thesagro: |
Agronegócio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Contudo, a pesquisa empírica a respeito das duas formas de organizar o trabalho (equipes e parcerias) pode ser considerada recente e lacunosa, mormente na atividade de C&T. A essência desta investigação é verificar relações da equipe e da parceria, como modos de organizar o trabalho, com a produção em P&D em unidades da EMBRAPA; modos esses eleitos pela similitude que guardam com o que propõem Gibbons e outros (1996), ao se debruçarem sobre o objeto " a nova produção do conhecimento". Método: coletaram-se dados e informações dentro do SAPRE, do SISAVEM e do PRONAPA - instrumentos de gestão da empresa locus da pesquisa - cobrindo o período de 2000 a 2003, inclusive. No âmbito da firma, o registro da produção é guiado por indicadores, organizados em quatro subconjuntos: produção técnico-científica; produção de publicações técnicas; transferência de tecnologia e promoção da imagem desenvolvimento de tecnologias, produtos e processos. Tais subconjuntos e mais a produção total são as variáveis de produção em P&D nesta dissertação. Mobilizados, os dados foram submetidos à análise estatística, com uso do SAS, com aplicação da correlação (Coeficiente de correlação em Spearman). Em associação com o método quantitativo, praticou-se uma pesquisa qualitativa, para a análise em profundidade do fenômeno escolhido como objetivo de trabalho, buscando entender a subjetividade. Resultados: para cada uma das variáveis, dentro do ano, foi calculado o coeficiente de variação. Chama atenção a amplitude entre as observações extremas, notadamente para número de equipes, índice de parcerias, desenvolvimento de tecnologias, produtos e processos, e produção de publicações técnicas. Os coeficientes de correlação entre índices de parceria e números de equipes de um lado e produção em P&D de outro são baixos, quer os positivos, quer os negativos. Tais resultados conduzem à discussão sobre a possível ausência de influência entre as variáveis que se tinham como independentes e dependentes. Universo de diversidade: para interpretação dos dados tem-se em conta as diferenças existentes entre as unidades de P&D da EMBRAPA: quanto ao porte no tocante ao objeto de P&D que cada uma opera; quanto ao fato de haver unidades fisicamente muito próximas ou dentro de campi universitários, ou em áreas de elevada densidade de atividade de C & T; e quanto ao fato de que, em dadas localidades, coexistem duas ou mais delas. Nesse complexo universo, um primeiro passo é o de esperar que unidades com corpo de pessoal mais numeroso e/ou com escopo de atuação mais abrangente (em termos de temas distintos) estabeleçam maior quantidade em áreas de maior concentração de C & T. Discutindo correlações: uma razão possível para a correlação não ser significativa é o fato dos dados de organização do trabalho terem sido correlacionados cm os de produção dentro do mesmo ano. É esperado que o padrão de comunicação-integração entre as pessoas, no âmbito das equipes e das parcerias interinstitucionais, exija certo tempo de amadurecimento até gerar seus melhores frutos, acrescida a isso a própria dinâmica temporal do projeto de pesquisa. Para além da estatística: consideram-se como salvaguardas: um conjunto de quatro anos (2000 a 03) pode não se constituir em uma série que revele tendências e, dentro de cada ano, o número de observações ( N = 37) pode não ser suficientemente robusto para uma discussão aprofundada ou conclusões definitivas. Supõe-se que equipes e parcerias possam revelar algum efeito importante sobre a produção em P&D de exercícios posteriores àquele em que são instaladas. Tais resultados quantitativos, dadas suas circunstâncias, não significam que a composição de equipes para P&D e a formação de parcerias interinstitucionais sejam desprezíveis, como modos de organizar o trabalho, para a construção do conhecimento. Nos limites da pesquisa, considerando o padrão como os dados são produzidos e armazenados nos sistemas e os métodos mediante os quais foram minerados e tratados, os resultados suportam conclusões restritas. De um lado, os resultados quantitativos são limitados, e de outro, o universo estudado é plural e rico em diversidade (circunstâncias específicas). Daí admitir-se que, enquanto formas de organização do trabalho para P&D, a composição de equipes e a formação de parcerias podem ser estratégias mais favoráveis ao novo modo de construção do conhecimento. Proporcionam vias pelas quais o exercício de P&D pode aprimorar-se transdisciplinarmente e ampliar-se pela heterogeneidade. No tocante à geração de conhecimento em contextos de aplicação, a parceria surge como um arranjo interorganizacional particularmente propício. 650 $aAgronegócio 653 $aconstrução do conhecimento 653 $aPesquisa e desenvolvimento 653 $aTrabalho-Organização
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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